O mapa estratégico, que pode ser considerado a segunda geração do balanced scorecard, tem um propósito de mostrar como uma empresa pode criar valor ao conectar os objetivos estratégicos em relações de causa e efeito, exibidas por metas no mapa. Ele apresenta o caminho necessário para garantir o alinhamento da organização com a estratégia. Muitas organizações e consultores adaptaram o balanced scorecard para que se harmonizasse com sua própria priorização de perspectivas.
As quatro perspectivas de Kaplan e Norton às vezes são respondidas para cinco ou seis, incluindo a gestão da informação, impacto ambiental e inovação como perspectivas de validade similar.A terceira geração pode ser vista como um derivado da gestão baseada em resultados. A inclusão imediata de uma “declaração de destino”, o resultado do sucesso estratégico com os resultados finais exibidos em relação a cada uma das perspectivas, pretende estimular os gerentes alcançar as metas definidas no balanced scorecard e/ou mapeamento estratégico.
Quando usá-la
A justificativa para utilização de um balanced scorecard na implementação da estratégia é mais forte do que para seu uso no desenvolvimento da estratégia.Quando utilizado com eficácia na implementação da estratégia, o balanced scorecard ajuda a racionalizar processos, informar e motivar os funcionários, gerar maior satisfação dos clientes e melhorar perceptivelmente os resultados financeiros que emanam da estratégia.
Quando ter cautela
O perigo é evidente: objetivos em excesso com baixa priorização no balanced scorecard, além do excesso de informações com muitas caixas e flechas em uma página de mapeamento estratégico, podem deixar o cenário confuso e dificultar o desenvolvimento de uma estratégia coerente.O balanced scorecard tem um lugar indiscutível na implementação da estratégia e é usado em suas várias formas por empresas de todo o mundo, isso já não acontece quando tanta frequência no desenvolvimento da estratégia.Os críticos consideram o mapeamento da estratégia confuso e simplista, as ações a serem realizadas e os efeitos causais, poucos claros, além de acreditarem que há pouca atenção ao risco, incerteza e sensibilidade.VAUGHAN (2013, p. 49-51). Figura 13.1 Mapa estratégico: exemplo