O produto da Intel é um complemento ao produto da Toshiba nessa linha de produtos. A Intel não é um fornecedor qualquer para Toshiba, mas um aliado, e o lucro estará com o lado mais forte na negociação.
Além disso, os complementos são mais amplos que os suprimentos diretos. Para ter lucro, uma companhia aérea depende não apenas das cinco forças, mas da continuidade das operações de seus complementos aeroportos, controle de tráfego aéreo, fornecedores de combustível de aviação e até operadores turísticos.
Devido à proliferação de alianças estratégicas desde a década de 1990, sejam como joint ventures formais ou como acordos de marketing mais flexíveis, é possível fundamentar com argumentos concretos a criação de uma sexta força especial para os complementos.
Mais uma vez, no entanto, Michael Porter reconhece a importância dos complementos, mas argumenta que eles normalmente não deixam de ser um fator importante dentro de uma das cinco forças principais seja pelo poder de negociação dos fornecedores ou pela rivalidade interna entre os concorrentes.
Quando usá-la
Quando os complementos desempenham importante papel na condução da rentabilidade de um setor específico por exemplo, e mais de uma vez, o caso das companhias aéreas.
Quando ter cautela
Quando os complementos desempenham um papel relativamente menor e não merecem serem identificados como sexta força.
VAUGHAN (2013, p. 103-104)
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