O brainstorming individual tem significados diferentes para pessoas diferentes. Gosto de fazer brainstorming enquanto caminho – De preferência em uma falésia à beira da Costa da Cumbria, com pedras irregulares e pássaros de um lado e pastagens CD jantes e ovelhas do outro. Outros se inspiram quando fazem yoga ou entram em um tanque de flutuação.
No cenário empresarial, o brainstorming funciona melhor longe do ambiente de trabalho. Um hotel no interior, com uma sessão de brainstorming pela manhã, atividades de grupo, como arco e flecha ou teatro de improviso no início da tarde, seguido por outra sessão de brainstorming e o encerramento no final da tarde.
A ideia é procurar incentivar as pessoas e pensar de forma inovadora, usando a imaginação e estimulando o lado direito do cérebro. E Simule as a usar vários recursos visuais, sejam projetores, flip charts ou Post-its (Ver Figura 43.1).
Alex F. Osborn, que popularizou o conceito na década de 1950, tinha quatro principais regras para o brainstorming:
Foco na quantidade – procure coletar o máximo de ideias possível.Adie o julgamento – Qualquer crítica às ideias deve ser suspensa enquanto estiverem sendo geradas – as ideias serão trabalhadas mais tarde, mas, por enquanto, o foco deve ser gerar o máximo de ideias possível.Acolha ideias incomuns – não cerceie a criatividade Das pessoas, incentive o pensamento divergente, do “lado esquerdo” do cérebro.Aperfeiçoei as ideias – Aprimore as ideias à medida que surgirem.Só mais tarde, em grupo ou individualmente, as ideias devem ser agrupadas, analisadas, e as mais promissoras serão avaliadas.
Quando usá-la
Use-a para gerar cenários quando você estiver definindo o perfil do player ideal. Como o mercado poderia se desenvolver nos próximos cinco anos? Quão acirrada ficaria a concorrência? O que um concorrente poderia fazer, o que você tem medo que ele pudesse fazer? como você reagiria?
Quando ter cautela
O brainstorming não é uma panaceia. É mais uma ferramenta a ser usada junto com outras. Pesquisas sobre sua eficácia não são conclusivas. Ele não substitui a reflexão e análise silenciosa solitária, individual e profunda no processo de desenvolvimento da estratégia.
VAUGHAN (2013, p. 163/164).
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