Ao contrário de uma aquisição, ambas as partes precisam sair do processo de pré- transação acreditando que fizeram um acordo razoável. Caso contrário, a aliança terá um início assimétrico, e suas perspectivas de longevidade serão mínimas.
Mas elas podem trabalhar para adicionar valor para os acionistas e podem ser duradouras. Um exemplo de aliança assim é o da Unilever e Royal Dutch Shell, mas um exemplo claro e bem sucedido de uma joint venture mais recente é o da CPW (Cereal Partners Worldwide). Desde a sua formação, em 1990, com a intenção de fazer um ataque frontal ao domínio da kelloggs na Europa, parecia uma estratégia vencedora quase óbvia – talvez a materialização do pior pesadelo da kelloggs. A combinação da General Mills, outro gigante do mercado de cereais nos Estados Unidos, com a influência de marketing da Nestlé, duas décadas depois, fez da CPW um player extraordinário no mercado europeu de cereais.
VAUGHAN (2013, p. 225/232).
Figura 60.1
A lógica estratégica para justificar a aquisição
Figura 60.2 T
riagem dos candidatos quanto aos critérios de adequação
Figura 60.3 C
lassificação dos candidatos a aquisição em termos de adequação e disponibilidadeerror: Conteúdo Protegido!!