Ver laddering.
Elemento único de dados de todos os participantes de um estudo.
Análise de componentes principais, os coeficientes de correlação que estimam a força das variáveis que compõem o fator.
Elemento do relatório final que enuncia o objetivo e o escopo do estudo, ou sua autorização e limitações; não é necessária para projetos internos.
Anotações de palestrante uma versão resumida de uma apresentação, em forma de esboço ou de palavras-chave; podem ser escritos em fichários e são usados para lembrar o apresentador sobre a organização da apresentação.
Entidade ou coisa sobre a qual discorre uma hipótese.
Registro categorização para este tipo de escala, os participantes colocam a si mesmo ou indicadores de propriedades em grupos ou categorias; além disso, um processo para agrupar dados para qualquer variável em um número limitado de categorias.
Situação em que uma variável leva a um determinado efeito sobre a outra variável.
Tabulação cruzada, um subgrupo de dados criados pela intersecção de valor de duas (ou mais) variáveis; cada célula contém a contagem de casos e também o percentual de classificação conjunta.
Contagem de todos os elementos em uma população.
Termo usado para médias multivariadas em MANOVA.
Tentativas repetidas de fazer contato com um participante visado para assegurar que ele seja encontrado e motivado a participar do estudo.
Estudo do uso dos movimentos corporais para comunicação.
Princípio de elaboração que defende o uso de técnicas visuais que permite que o público perceba o significado a partir da localização dos elementos.
Técnica projetiva na qual os participantes recebem cartões contendo características do componente e são solicitados a criar combinações.
Apresentam-se aos participantes odores, texturas e sons, geralmente verbalizados em cartões, e pede-se que os classifiquem segundo um ou mais critérios, conforme eles se relacionam com uma marca, produto, fato etc.
Números ou outros símbolos às respostas, de forma que possam ser contadas e agrupadas em um número limitado de classes ou categorias.
Tecnologia que usa etiquetas contendo códigos de dados em barras verticais, lidos eletronicamente.
Conjunto de normas e padrões de comportamento de uma organização que orienta as escolhas morais sobre comportamento de pesquisa.
São reguladores, protegem o interesse público, são específicos em relação a comportamento e são obrigatórios.
Medida de associação para variáveis nominais não paramétricas; para tabela qui-quadrado de qualquer tamanho, o limite superior varia com o tamanho da tabela e não fornece a direção da associação nem reflete causa.
R simboliza a estimativa de associação linear e sua direção entre variáveis de intervalo e de razão; baseada nos dados de amostragem e varia de +1 a -1; os sinais (+,-) indicam a direção da relação (positiva ou inversa), enquanto o número representa a força da relação (quanto mais perto de 1, mais forte a relação; 0 = sem relação); e o p representa a correlação de população.
Quantidade de variância comum em X e Y, duas variáveis em associação; é o índice da linha de erro de melhor ajuste sobre aquela incorrida ao usar o valor médio de Y.
Coeficientes de intercepto e declive; as duas medidas de associação entre as variáveis X e Y. coeficientes padronizados coeficientes de regressão em forma padronizada (média = 0) usados para determinar o impacto comparativo de variáveis que vêm de escalas diferentes; os valores de X reformulados em termos de seu desvio-padrão (uma medida da quantidade de Y que varia com a mudança de cada unidade da variável X associada).
Situação na qual duas ou mais variáveis independentes estão altamente correlacionadas; faz com que os coeficientes de regressão estimados variem muito, dificultando a interpretação.