Metodologia da Pesquisa - Glossário

Letra "E"

Processo para detecção de erros e omissões de dados, corrigindo-os quando possível; garante que sejam atingidos padrões mínimos de qualidade nos dados.

Erro causado quando observações prévias influenciam percepções de observações atuais.  efeito de interação a influência que um fator tem sobre outro.

Viés de ordem no qual o participante tende a escolher a primeira alternativa; um princípio que afeta a organização da apresentação no qual o primeiro item numa lista é inicialmente distinguido como importante e pode ser transferido para a memória de longo prazo; implica que um argumento importante deve vir primeiro na apresentação.

Viés de ordem que ocorre quando o participante tende a escolher a última alternativa; em apresentações, as pessoas se recordam melhor dos itens que ouvem no fim da lista de argumentos em um discurso; implica que um argumento importante deve ser o último da apresentação.

 Influência direta média que um determinado tratamento da VI tem sobre a VD, independentemente de outros fatores.

Pessoa ou objeto considerado para mensuração; também conhecido por unidade de população, elemento de amostra, unidade de amostra.

Traz remover sequencialmente a variável de um modelo de regressão que altera o mínimo de R2; ver também inclusão para frente e seleção passo a passo

 Ver escalonamento multidimensional.

 Processo análogo à amostragem por cota para atribuir pessoas a grupos de controle e grupos experimentais, selecionando pessoas cujas características descritivas estejam de acordo com aquelas usadas na pesquisa; usado quando a atribuição aleatória não é possível. Uma tentativa de eliminar o efeito das variáveis de confusão que agrupam sujeitos, de forma que a variável de confusão esteja presente proporcionalmente em cada grupo. 

Observações e proposições baseadas na experiência sensorial e/ou derivadas de tais experiências por métodos de indução lógica, incluindo matemática e estatística.

Fonte secundária para encontrar informações anteriores ou históricas sobre um tópico ou para encontrar nomes ou termos que possam melhorar os resultados de busca em outras fontes.

Silogismo truncado em que uma ou mais premissas menores são deixadas implícitas. O apresentador dá a premissa principal e espera que o público suprirá o conhecimento faltante (as premissas) a fim de chegar à conclusão.

Processo de converter informações coletadas por meio de métodos secundários ou primários em um método de visualização e manipulação; normalmente feita com teclado ou leitura óptica.

Abordagem de comunicação telefônica, pessoal ou por videoconferência para coletar dados. 

Técnica de entrevista pessoal para ser usada com um número limitado de especialistas como participantes de uma série sequencial de entrevistas; após cada entrevista sucessiva, o pesquisador refina as questões, esperando convergir para as questões centrais do assunto; por vezes chamada de entrevista convergente e divergente.

Ver entrevista sequencial.

  Técnica de entrevista pessoal que solicita que um participante relate Suas experiências com uma cultura ou subcultura, incluindo o conhecimento transmitido por gerações anteriores e o conhecimento que os participantes têm ou planejam transmitir para gerações futuras.

Comunicação face a face que aborda os participantes em um local centralizado.

Com especialistas entrevista em grupo composta por pessoas com conhecimento excepcional sobre as questões ou tópicos em discussão.

Método de coleta de dados que usa um único entrevistador com mais de um participante. 

Entrevista pessoal que geralmente usa um guia detalhado de entrevista para orientar a ordem das questões; as perguntas normalmente usam uma estratégia de resposta aberta.

Tipo de entrevista que encoraja o participante a falar bastante, compartilhando o máximo de informações possível; geralmente dura uma ou mais horas e é de três tipos: estruturadas, semiestruturadas e não estruturadas.

Entrevista pessoal personalizada sem questões específicas nem ordem de tópicos a serem discutidos; geralmente começa com uma narrativa do participante.

Ver díade.

Assistida por computador (CAPI) uma entrevista pessoal, presencial com questões sequenciadas por computador, usando técnicas de visualização; a entrada de dados em tempo real é possível.

Entrevista pessoal que começa com algumas questões específicas e depois segue o curso de pensamento do participante com investigações do entrevistador; as questões geralmente usam uma estratégia de resposta aberta.

Técnica de entrevista pessoal na qual o participante deve responder a questões formadas em torno de uma série antecipada de atividades que aconteceram ou poderiam ter acontecido; usada para estimular lembrança de experiência e emoções nos participantes; também conhecida por entrevista cronológica

Administrada por computador uma pesquisa por telefone realizada com perguntas sintetizadas por um computador; os dados são classificados à medida que são coletados.

Assistida por computador (CATI) uma entrevista telefônica com questões sequenciadas por computador e entrada de dados em tempo real; normalmente realizada em uma sala central, em que os entrevistadores ficam em cabinas  acusticamente isoladas; os dados são classificados à medida que  são coletados.

Estudo conduzido totalmente por contato telefônico entre o participante e o entrevistador.

  Discussão com pessoas que tenham conhecimento sobre o problema ou suas possíveis soluções.

Ver questão de busca.

Quando um instrumento assegura resultados consistentes com mensurações repetidas pelo mesmo investigador ou por amostras diferentes.

Erro que ocorre aleatoriamente, sem padrão; ver também erro de amostragem.

Erro criado pelo processo de amostragem; o erro não responsável por variância sistemática.

Super estimativa da importância das variáveis incluídas em um modelo estrutural.

Erro que acontece quando o participante dá notas baixas ou é sistematicamente crítico.

 Participante, em uma série de avaliações, consistentemente expressa julgamentos em uma das pontas de uma escala; um erro que ocorre quando o participante sistematicamente dá notas boas ou ruins.

Ocorre quando o entrevistador não consegue localizar a pessoa com a qual o estudo requer comunicação ou quando o participante se recusa a participar; especialmente problemático em estudos que usam amostragem probabilística. 

Quando o participante não responde corretamente ou quando não responde de forma completa.

Ver tendência central (erro de).

Discrepância entre o valor da amostra e o valor verdadeiro da população que ocorre quando o participante não responde completamente ou com exatidão – ou por escolha ou em função de conhecimento impreciso ou incompleto.

Erro que resulta da influência do entrevistador sobre o participante; inclui problemas com motivação, instruções, inflexão de voz, linguagem corporal, ordem das perguntas ou respostas e fraude pela falsificação de uma ou mais respostas.

Erro que ocorre quando ele deixa de responder completa e precisamente – seja por escolha ou por conhecimento inadequado ou incompleto. 

Desvio-padrão da distribuição das médias de amostra.  erro sistemático erro que resulta de um viés; ver também variância sistemática. 

Tipo de erro no teste de hipótese que ocorre quando uma falsa hipótese nula (não há diferença) é rejeitada; o valor beta (β) é a probabilidade de rejeitar incorretamente a falsa hipótese nula; o poder de teste 1 – β é a probabilidade de que vamos rejeitar corretamente a falsa hipótese nula.

Tipo de erro no teste de hipótese que ocorre quando a verdadeira hipótese nula (não há diferença) é rejeitada; o valor alfa (α), chamado nível de significância, é a probabilidade de rejeitar a verdadeira hipótese nula.

Formato de planejamento de relatório; utiliza sentenças completas, e não palavras-chave ou frases para rascunhar cada seção do relatório.

Formato de planejamento de relatório; utiliza palavras-chave ou frases completas para rascunhar cada seção do relatório.

Prática universal de desenvolvimento de escala ad hoc usada por desenvolvedores de instrumentos para criar escalas que são altamente específicas.

Escala na qual os participantes avaliam um objeto a partir de um padrão, usando uma escala numérica, gráfica ou verbal.

Simples escala que oferece duas escolhas de resposta mutuamente excludentes; também chamada de escala dicotômica.

Tem número igual de categorias acima e abaixo do ponto central ou um número desigual de alternativas de resposta favoráveis e desfavoráveis.

Escala que classifica um objeto ou propriedade fazendo uma comparação e determinando a ordem entre dois ou mais objetos ou propriedades; usa uma escala numérica e gera dados ordinais; ver também questão de ordenação.

Escala em que o participante ordena diversos objetos ou propriedades de objetos; mais rápida do que a comparação emparelhada para obter uma ordem de classificação.

Escala na qual a pessoa coloca sua resposta junto a uma linha contínua; a pontuação ou mensuração é a distância em milímetros de cada um dos pontos extremos.

Escolha forçada exige que os participantes selecionem uma das alternativas disponíveis.

Tem número desigual de alternativas de respostas favoráveis e desfavoráveis.

Dá aos participantes a oportunidade de expressar nenhuma opinião quando são incapazes de fazer uma escolha entre as alternativas oferecidas.

Categoria de escalas na qual o participante concorda ou discorda de declarações avaliativas; a escala Likert é a mais conhecida desse tipo de escala.

Participante escolhe um objeto preferido entre vários pares de objetos em alguma propriedade; resultados em ordem de classificação de objetos.

Mede os significados psicológicos de uma atitude e produz dados intervalares; usa substantivos bipolares, frases substantivadas, adjetivos ou estímulos não verbais, como esboços visuais.

Aparência igual um tipo de escala de consenso cara e que consome bastante tempo, resultando em uma escala de graduação intervalar para mensuração de atitude, também conhecida por escala Thurstone.

Escala com as propriedades de ordem e mesma distância entre os pontos e com categorias mutuamente excludentes e exaustivas; dados que incorporam igualdade de intervalos (a distância entre uma medida e a próxima medida); escala de temperatura, por exemplo.

Classificação múltipla uma única escala numérica ordinal ou de intervalo responde a uma série de objetos; resultados facilitam a visualização.

Respostas múltiplas escala que oferece opções múltiplas para os participantes e solicita uma ou mais respostas (dados nominais ou ordinais); também conhecida como lista de verificação.

Com resposta única escala que tem mais de duas respostas, mas busca uma única resposta ou uma única classificação em uma graduação de preferência, interesse ou concordância (dados nominais ou ordinais); também conhecida como questão de múltipla escolha.

Classifica um objeto ou propriedade sem fazer uma comparação direta com outro objeto ou propriedade; pode ser verbal, numérica ou gráfica; ver também questão de ordenação.

Escala com as propriedades de categorização, ordem, intervalos iguais e origem única; números usados como mensurações têm valor numérico; por exemplo: peso de um objeto.

Constante o participante aloca pontos a mais de um atributo ou indicador de propriedade, de forma que o total é 100 ou 10; também conhecido por escala de soma fixa.

Ver escala de soma constante.

Escala numérica com até 10 categorias (7 positivas, 7 negativas) na qual a posição central é um atributo.  Quanto mais alto o número positivo, mais precisamente o atributo descreve o objeto ou seu indicador.

Variação da escala de classificação somatória, essa escala solicita que o participante concorde ou discorde de declarações que expressam atitudes favoráveis ou desfavoráveis em relação ao objeto. A força da atitude é refletida na nota atribuída, e as notas individuais podem ser totalizadas para uma mensuração total de atitude.

Escala que busca medir simultaneamente mais de um atributo do participante ou objeto.

Escala com categorias mutuamente excludentes e coletivamente exaustivas, mas sem as propriedades de ordem, distância ou origem única.

Escala em que intervalos iguais separam os pontos numéricos da escala, enquanto âncoras verbais atuam como rótulos para os pontos extremos.

Escala de instrumento que busca medir apenas um atributo do participante ou do objeto.

Tipos de escala que lidam com conteúdo multidimensional e dimensões subjetivas, como escalograma, análise fatorial e de conglomerados e escalonamento multidimensional métrico e não métrico.

 Procedimento que atribui números ou símbolos a uma propriedade dos objetos a fim de conferir algumas das características dos números às propriedades em questão; atribuído de acordo com valor ou magnitude.

Técnica de desenvolvimento de escala na qual os itens da escala são testados com base em um sistema de escore no qual a concordância com um item extremo da escala resulta também no endosso de todos os outros itens que tem  uma posição menos extrema.

Desenvolvimento de escala com um painel de especialistas avaliando os itens do instrumento com base na relevância do tópico e na falta de ambiguidade.

Técnica de escalonamento para objetos ou pessoas em que o instrumento de escala  busca mensurar mais de um atributo do participante ou objeto;  os resultados são normalmente mapeados. Desenvolve um quadro geométrico ou mapa da localização de alguns objetos em relação a outros em várias dimensões ou propriedades e é especialmente útil para constructos difíceis de mensurar.

Grau de abrangência de cobertura de uma fonte secundária (por estrutura de tempo, geografia, critério de inclusão, etc.); um dos cinco fatores para avaliar a qualidade de fontes secundárias.

Princípio de elaboração que deixa espaço vazio e organizado em torno de elementos visuais e textos importantes; permite que o público consiga chegar a um foco visual.

Conteúdo da sanfona

Inter-relações entre conceitos e constructos.

Característica de uma escala de mensuração: se ela assegura resultados consistentes com mensurações repetidas da mesma pessoa usando o mesmo instrumento.

Usa estimativas de probabilidade subjetiva com base em experiência geral, em detrimento de dados coletados. (Ver “Problema da Teoria da Decisão” no Online Learning Center.)

Visão objetiva de probabilidade na qual uma hipótese é rejeitada ou deixa de ser rejeitada com base em dados de amostra coletados.

Mostra as características de localização, dispersão e forma de um conjunto de dados.

São dados numéricos usados na coleta, análise e interpretação dos dados, mas também encontrados no planejamento, na mensuração e no projeto da coleta de dados; esperada nas apresentações de pesquisas.

Inclui a estimativa de valores da população e o teste de hipóteses estatísticas.

Descritores de variáveis relevantes, computadas da amostragem de dados.

 Faixa de valores na qual se espera inserir o parâmetro da verdadeira população.

Abordagem geral que uma organização seguirá para atingir suas metas.

Lista de elementos na população da qual a amostra foi de fato retirada.

Prática de criar um ponto focal para todos os recursos visuais usados em apresentações.

Estudo projetado para determinar se uma ou mais variáveis explica as causas ou efeitos de uma ou mais variáveis de resultado (dependentes).

Pesquisa que tenta revelar uma relação causal entre variáveis: A produz B ou faz com que B ocorra.

Estudo projetado para prever com regularidade como uma ou mais variáveis causam ou afetam uma ou mais variáveis de resultado (dependentes).

Metodologia que combina entrevistas individuais e (às vezes) de grupo com análise e observação de registros. Ele é usado para entender eventos e suas ramificações e processos e enfatiza a completa análise contextual de alguns eventos ou condições e suas inter-relações para um único participante; um tipo de projeto pré-experimental (estudo de caso único).

Pesquisador interroga os sujeitos e coleta as respostas por meios pessoais ou impessoais.

Estudo de observação que registra como os humanos se relacionam fisicamente entre si (ver também proxêmia).

Tenta descrever ou definir um sujeito, normalmente por meio da criação de um perfil de um grupo de problemas, pessoas ou eventos, por meio da coleta de dados e da tabulação de frequências nas variáveis de pesquisa e sua interação; o estudo revela quem, o quê, quando, onde e quanto, e está relacionado a uma questão ou hipótese uni variada na qual a pesquisa questiona ou declara algo sobre tamanho, forma, distribuição ou existência de uma variável.

Estudo que tenta captar as características de uma população, fazendo inferências a partir das características amostrais; envolve teste de hipóteses e é mais amplo do que um estudo de caso.

Tenta explicar as razões para um fato, ato ou característica mensurado pela pesquisa.

Ver exploração.

Processo de pesquisa baseado em questões que envolve procedimentos precisos para coleta e interpretação de dados; testa a hipótese ou responde à questão de pesquisa.

Combina uma ou mais questões de vários tomadores de decisão que precisam de informações da mesma população.

Fornece um resumo de dados, muitas vezes reformulando-os para atingir um maior entendimento ou para gerar estatísticas para comparação.

Estudo é repetido durante um período maior de tempo, acompanhando as mudanças nas variáveis com o decorrer do tempo; inclui painéis ou grupos de coorte.

Monitoramento para coleta de dados no qual o pesquisador inspeciona as atividades de uma pessoa ou a natureza de algum material sem tentar extrair qualquer resposta; também conhecido por monitoramento.

Usado para determinar se há uma relação entre duas ou mais variáveis. Quando se estabelece uma causa, uma variável pode ser usada para prever a outra. Na pesquisa em administração, estudos conduzidos para avaliar cursos de ação específicos ou para prever valores atuais e futuros.

Estudo é conduzido apenas uma vez e revela um instantâneo de um determinado momento.

Normas ou padrões de comportamento que guiam as escolhas morais sobre o comportamento de pesquisa.

Entrevistador e participante colaboram em uma observação de participante no contexto de campo e em uma entrevista não estruturada; geralmente acontece onde o comportamento em estudo ocorre (casa do entrevistado, por exemplo).

Baseia-se enquanto o público acredita que o apresentador seja qualificado para falar sobre o assunto específico; é determinado pela percepção do caráter do apresentador, sua experiência ou a credibilidade e a experiência das pessoas evocadas pelo apresentador.

Mede a precisão com que o modelo de regressão pode prever Y.

 Caso verdadeiro ou hipotético usado para esclarecer um conceito complexo exemplo de tabela exibe os dados esperados durante a análise de dados; cada exemplo é uma tabulação cruzada entre duas ou mais variáveis.

Incidente crítico selecionado para comprovar uma reivindicação primordial com a qual princípios específicos são traduzidos em princípios mais gerais; não como histórias detalhadas; uma forma de raciocínio indutivo.

Completar frases técnica projetiva em que os participantes são solicitados a completar uma frase relacionada com uma determinada marca, produto, fato, grupo de usuários, etc.

Imaginação técnica projetiva em que os participantes são solicitados a relacionar as propriedades de uma coisa/pessoa/ marca a outra.

Quando os participantes não sabem que estão recebendo tratamento experimental.  experimento de campo estudo da variável dependente que ocorre sob as verdadeiras condições ambientais.

Estudo envolvendo intervenção (manipulação de uma ou mais variáveis) do pesquisador, além daquela exigida pela mensuração, para determinar o efeito  em outra variável.

Processo de coletar informações para formular ou refinar questões gerenciais, de pesquisa, investigativas ou de mensuração; estudos fracamente estruturados que descobrem tarefas de futuras pesquisas, incluindo desenvolvimento de conceitos, estabelecimento de prioridades, desenvolvimento de definições operacionais e melhoria do projeto de pesquisa. Uma fase de um projeto de pesquisa na qual o pesquisador aumenta o entendimento do problema gerencial, procura formas que outras pessoas usaram para lidar e/ou resolver problemas similares ao problema ou à questão gerencial e reúne informações anteriores sobre o assunto para refinar a questão de pesquisa; também conhecida como estudo exploratório ou pesquisa exploratória.

Enunciado que descreve sem tentar explicar.

Rede privada que usa protocolos da internet e o sistema público de telecomunicações para compartilhar informações, dados ou operações de uma empresa com fornecedores, vendedores e clientes externos.

Conteúdo da sanfona

Fonte: Cooper, Donald R.; Schindler, Pamela S.. Métodos de Pesquisa em Administração. Edição do Kindle.

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